quinta-feira, 4 de setembro de 2014

SENTIDO DA VIDA - CEREBRO

FIQUEI UM POUCO LONGE, MAS ESTOU DE VOLTA... NO MOMENTO ATUAL VOU COMEÇAR A BLOGGAR SOBRE:

 O CÉREBRO E SEU VERDADEIRO PAPEL COM A NOSSA EXISTÊNCIA

 Na verdade são reflexões que quero compartilhar, dividir e evoluir, portanto nada é estático ou verdade única... O cérebro é sim um órgão, como qualquer outro de nosso corpo, tipo um braço, um coração, etc...Porém, ele também é o reflexo de nossa alma, a centelha de vida, a semente de tudo que somos. Ele é sólido, com estruturas que podemos tocar, e etério ("algo não palpável, não carnal, que pode ser sentido, mas alcançado por nossos sentidos - toque, visão, etc") em sua complexidade invisível... Mas, e daí? Bom a questão é que, á partir dessa visão, podemos refletir bastante sobre o nosso verdadeiro "Sentido de vida" e "equilíbrio".
Sólido e Etério
E é sobre esta parte "éteria" que esta o "grande segredo"... A evolução da humanidade é notória, aprendemos a andar, falar, escrever, inventar, descobrir, guerrear, etc, mas por incrível que pareça, ainda ouvimos que não usamos todo potencial de nosso cérebro. Mas o que é "usar todo potencial de nosso cérebro"? Bem, ele é responsável por nossos pensamentos, por nossas ações, por nossos desejos,...por nossa vida, no sentido literal ele é a centelha divina em nós. Se e quando aprendermos a "usar" nosso cérebro, poderemos sim falar em evolução de nossa espécie. Por exemplo, o que são eventos PARANORMAIS? Nada mais que um funcionamento descontrolado de ações do nosso cérebro. Posso mover objetos, sem tocá-los? Sim, pode, e isso não é nada especial, mas sim uma capacidade mental compreendida e controlada. Telecinese, psicocinese, telepatia, clarividência, e muitos outros. E pensar que tudo isso é considerado para-normal, somente porque desconhecemos nossas reais habilidades. Mas o que aconteceu que a espécie humana, depois de aproximadamente 3 milhões de anos de existência, ainda não ter controle sobre esse órgão? Fomos capazes de descobrir e inventar tantas coisas, e não conseguimos ainda conhecer nosso próprio cérebro? Bom, até aqui, parece que estou falando sobre paranormalidade, então "a falta de conhecimento e controle de nosso próprio cérebro", pode parecer irreal, vou partir para fatos mais concretos. Desde o inicio da humanidade, todos os comportamentos que "fogem ás regras pré determinada de normalidade", é considerado possessão demoníaca, bruxaria, doença do espirito ou doença mental, porém, á medida que vão se tornando "compreendidas", são aceitas como padrão de normalidade. Então o que não é real?
Vejamos, tudo depende do contexto. Um individuo que  fala coisas desconhecidas para a maioria das pessoas, ou tem atitudes que sobressaem da normalidade, podem ser considerada, um médium ou um individuo com possessão demoníaca ou um doente mental ou um bruxo.
Temos muitos exemplos na história da humanidade. Joana D'Arc, tinha visões e recebia mensagens dos santos Miguel, Catarina e Margarida e por esta razão foi morta na fogueira, acusada de bruxaria pelo Tribunal de Inquisição da Igreja Católica, em 1431, e em 1920 foi canonizada, pela mesma igreja católica, que mudou seu "stato de bruxa", para santa. Contexto?
Na verdade o que a humanidade deve parar de fazer é julgar o desconhecido. Não é porque foge ao "dito" normal, que é ruim, mentiroso ou negativo. É necessário conseguirmos ver além da aparência, sentir a real essência, perceber a intensão mais profunda, somente assim poderemos conhecer melhor o potencial de nossa humanidade. 
A verdade é que durante estes 3 milhões de anos de existência, nos dedicamos ao que se podemos "tocar", o medo do desconhecido que não possamos sentir com nossos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar) e de forma coletiva e semelhante entre si. Com isto, evoluímos, porém deixamos no cérebro em "uso reduzido", pois algumas de suas ações não podem ser sentida de forma coletiva e semelhante entre si.
Inventar um avião, muito pesado, que "flutua" entre nuvens, é bem mais fácil que acreditar que temos a capacidade de levitação.
Por que? É chegado o momento de nos permitir evoluir além do concreto. Necessitamos deixar de querer explicar e dominar tudo. Podemos sim explorar mais nossos potencias mentais, sem medo. É momento de transcender o mundo material, e acreditar sim em nossas capacidades, porque talvez dessa forma descubramos qual realmente é o sentido da vida.






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